Este final de semana promete emoções no futebol, mas vai ser de muita adrenalina também no melhor vôlei de planeta, o brasileiro.
No sábado, ocorre a final da Superliga, entre as mulheres. Osasco e Rio de Janeiro repetem pela quinta temporada consecutiva a luta pelo título.
No domingo, outro tradicional clássico, na disputa da Superliga masculina: Minas x Florianópolis, finalistas pela quarta vez, também consecutiva.
Alguns poréns, no entanto, a se lamentar: o horário, o local e a disputa pela taça em apenas uma partida.
O horário - 9h30 - é demasiado cedo. O local (Maracanãzinho) penaliza as torcidas mineira, catarinense e paulista, e favorece o time carioca. A final em jogo único não garante que seja campeão o melhor, de fato, da temporada.
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Lenta e gradual, mas 'tá valendo
Em doses homeopáticas, está certo, mas ao menos o Governo Lula aproveita o momento de crise para livrar o país de algumas heranças do neoliberalismo.
Uma delas a obsessão pelo superávit primário, aquele dinheiro que o governo deixa de investir na nação para gastar com pagamento de juros a especuladores.
Surpreendente, e até audaciosa, a decisão de baixar de 3,8% para 2,5% do PIB a meta de superávit anual.
A chiadeira das viúvas do neoliberalismo, bem amparadas pela mídia comercial, já começou, mas vai passar, vai passar...
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Trens de horrores
As cenas de agentes da Supervia chicoteando cidadãos nos trens do Rio de Janeiro "chocaram o país", entoa o clichê global.
De fato, são de indignar, e mostram-se como mais uma evidência do desastre que foi a privataria da tsunami neoliberal dos governos dos Fernandos I (Collor) e II (Henrique Cardoso), na esfera federal, e de seus seguidores nas instâncias estaduais e municipais.
No Rio, a Supervia se apossou das catracas, mas melhorar o sistema que é bom nada.
Este blogueiro já atestou que em Porto Alegre, onde a rede ferroviária urbana é operada pela estatal federal Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), e em São Paulo, que tem a malha nas mãos da empresa pública estadual Companhia Paulistra de Trens Metropolitanos (CPTM), o conforto, a pontualidade, a segurança e a eficiência do transporte por trens são incomparavelmente superiores aos da capital fluminense.
No sábado, ocorre a final da Superliga, entre as mulheres. Osasco e Rio de Janeiro repetem pela quinta temporada consecutiva a luta pelo título.
No domingo, outro tradicional clássico, na disputa da Superliga masculina: Minas x Florianópolis, finalistas pela quarta vez, também consecutiva.
Alguns poréns, no entanto, a se lamentar: o horário, o local e a disputa pela taça em apenas uma partida.
O horário - 9h30 - é demasiado cedo. O local (Maracanãzinho) penaliza as torcidas mineira, catarinense e paulista, e favorece o time carioca. A final em jogo único não garante que seja campeão o melhor, de fato, da temporada.
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Lenta e gradual, mas 'tá valendo
Em doses homeopáticas, está certo, mas ao menos o Governo Lula aproveita o momento de crise para livrar o país de algumas heranças do neoliberalismo.
Uma delas a obsessão pelo superávit primário, aquele dinheiro que o governo deixa de investir na nação para gastar com pagamento de juros a especuladores.
Surpreendente, e até audaciosa, a decisão de baixar de 3,8% para 2,5% do PIB a meta de superávit anual.
A chiadeira das viúvas do neoliberalismo, bem amparadas pela mídia comercial, já começou, mas vai passar, vai passar...
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Trens de horrores
As cenas de agentes da Supervia chicoteando cidadãos nos trens do Rio de Janeiro "chocaram o país", entoa o clichê global.
De fato, são de indignar, e mostram-se como mais uma evidência do desastre que foi a privataria da tsunami neoliberal dos governos dos Fernandos I (Collor) e II (Henrique Cardoso), na esfera federal, e de seus seguidores nas instâncias estaduais e municipais.
No Rio, a Supervia se apossou das catracas, mas melhorar o sistema que é bom nada.
Este blogueiro já atestou que em Porto Alegre, onde a rede ferroviária urbana é operada pela estatal federal Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), e em São Paulo, que tem a malha nas mãos da empresa pública estadual Companhia Paulistra de Trens Metropolitanos (CPTM), o conforto, a pontualidade, a segurança e a eficiência do transporte por trens são incomparavelmente superiores aos da capital fluminense.
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