De Curitiba
A aguardar com expectativa, durante esta semana, os próximos capítulos da guerra - definitivamente declarada - entre as redes Globo e Record.Com o Repórter Record deste domingo que passou, a emissora do bispo Edir Macedo partiu com tudo para o contra-ataque.
O que foi bom, porque trouxe ao público em geral o que ainda era restrito ao conhecimento de poucos: as negociatas obscuras da família Marinho e as manipulações dos fatos por parte de seu grupo de comunicação. Por exemplo:
- O socorro financeiro dado à Globo pelo BNDES em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso.
- A tentativa de fraudar a eleição para governador do Rio de Janeiro, em 1982, e impedir a vitória de Leonel Brizola.
- A edição tendenciosa, no Jornal Nacional, a três dias antes da eleição de 1989, do debate entre Collor e Lula - favorecendo, claro, o primeiro.
- O apoio recíproco entre a Globo e a ditadura militar.
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