A beleza do conjunto arquitetônico e o propósito do complexo cultural, bem explicado pelos mestres do colégio que nos acompanharam e pelos instrutores que nos recepcionaram, certamente semearam este patriotismo, vira-e-mexe explicitado aqui, para com nuestra rica nação que vai do México à Patagônia.
E tatuada na parede da memória ficou a escultura à entrada do Memorial, e seu significado, também muito bem nos traduzido pela professora.
Pois é, há exatas duas décadas, o Estado de São Paulo, com (reconheça-se) Orestes Quércia e a turma do velho MDB de guerra à frente do governo, encampou a bandeira pela integração latino-americana.
A empreitada fora comandada pelo jornalista e escritor Fernando Morais, então secretário de Cultura; pelo antropólogo Darcy Ribeiro e o arquiteto Oscar Niemeyer. Em tempo recorde, o Memorial foi erguido.
E está lá, com exposições permanentes, outras itinerantes, vídeo e biblioteca para serem explorados, e a arquitetura para ser contemplada. A internet permite uma visita à distância, virtual: www.memorial.sp.gov.br.
A foto é de autoria do próprio blogueiro.
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