É hora de comprar

O momento para substituir um móvel da sala, reaparelhar a cozinha com um eletrodoméstico novo e mais moderno, renovar o guarda-roupa, comprar um pacote de viagens é agora.

Na conjuntura atual, de crise, nada de deixar dinheiro sob o colchão.

Porque assim a economia se mantém lubrificada: o comércio vende, encomenda mais à indústria, que por sua vez não demite e até contrata mais para dar conta da demanda, e mais gente empregada é mais renda no mercado, portanto mais gente comprando, fazendo o comércio vender, encomendar à indústria...

Os incentivos estão aí: no Paraná, o Estado baixou o imposto de 95 mil itens; no Brasil, o governo reduziu o IPI de automóveis, linha branca e material de construção; ampliou a oferta de empréstimos pelos bancos públicos e está, gradativamente, diminuindo as taxas de juros.

Enfim, dentro das limitações de cada um, da prudência sempre necessária, a hora é de comprar.

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E mais um Brasileirão começa

Dos últimos anos, tende a ser o mais disputado, e a primeira rodada, neste final de semana que passou, já deu uma mostra desse equilíbrio.

Um pouco acima da média só mesmo Internacional e Cruzeiro, mas os dois têm na cola uma penca de times reforçados, bem armados, em condições de brigar pelas primeiras posições: Santos, São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Fluminense, Flamengo, Botafogo, Grêmio, Sport...