Está na segunda semana de funcionamento, em Curitiba, o corredor de ônibus da Linha Verde, que diminuiu consideravelmente o tempo de viagem entre os bairros da região Sul (a mais populosa) e o Centro e está desafogando o eixo Norte-Sul e seus superlotados biarticulados vermelhos.
É, sem dúvida, a maior intervenção no transporte coletivo da cidade na atual década; é a maior, talvez, desde a implantação, no começo dos anos 90, dos ímpares ligeirinhos.
No entanto, inexplicável - e lamentável - que o novo ramal não seja operado por veículos movidos a fontes alternativas de energia.
(Até para que se justificasse a alcunha de "Linha Verde").
Os ônibus híbridos, como os que rodam no Expresso Tiradentes em São Paulo (foto) e nos corredores da EMTU entre a capital paulista e o Grande ABC, atenderiam perfeitamente às necessidades do novo eixo. Mesmo os tradicionais trólebus (que ainda resistem em Santos), por mais que exijam investimentos em infraestrutura, seriam opção viável, moderna.
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Com a tucana
A partir do momento em que a revista Veja entrou na jogada, atacando com tudo e se tornando porta-voz de acusações contra Yeda Crusius, é de se ficar do lado da governadora tucana.
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