A exterminadora do exterminador

De Curitiba

Vem surpreendendo o desempenho de bilheteria de "A mulher invisível", de acordo com matéria do Jornal do Brasil de dias atrás.

Não que se duvidasse da qualidade do filme que, dentro de sua proposta, é divertido, bem feito, original, além, claro, de contar com a bela (entre outros atributos) Luana (é do nome) Piovani como protagonista. E sim porque "A mulher invisível", que não é uma produção exclusivamente global, não dispõe do mesmo farto espaço midiático de publicidade e divulgação que outras recentemente lançadas.

Diz o texto do Jornal do Brasil que a película de Luana e companhia, com 1 mil espectadores por dia, está superando a média de público do badalado e hollyoodiano "O exterminador do futuro: a salvação" (800 e poucos/dia). Este, no entanto, está sendo exibido no Brasil em duas vezes mais salas que "A mulher...", ainda segundo o JB.

A se manter esse sucesso, continua a matéria, o cinema brasileiro encerrará o semestre alcançando quase 90% do público espectador registrado durante todo o ano de 2008.

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A consagração das feras

Desapercebido, o noticiário despercebeu-se, o que é uma pena, de registrar com mais ênfase e destaque que dia 12 passado se comemoraram 15 anos de um feito histórico para o esporte brasileiro: o título mundial de basquete da seleção de Hortência, Paula e Janete.

Elas e companhia passaram pelas fortes equipes da Polônia, Cuba e Espanha; pelas poderosas dos Estados Unidos e, na final, pela potente China.

A conquista do Mundial 94, na Austrália, consagrou a geração - que ainda viria a ser medalha de prata nas Olimpíadas de 1996, Atlanta, EUA - de três das mais talentosas, em todo o planeta, jogadoras da história da modalidade.