Foi em 3 de maio de 1989 que a então prefeita Telma de Souza (PT) e seu secretário de Saúde, David Capistrano (PCB, que viria a ser prefeito, entre 1993 e 1997), intervieram na Casa de Saúde Anchieta, um típico hospício, de propriedade privada.
Os choques, o isolamento dos pacientes, os maus tratos, marcas daquela "Casa dos Horrores", como os santistas chamavam a instituição, foram substituídos por tratamento humanizado e pelo suporte de uma rede, pública, de Núcleos de Atenção Psicossocial (Naps).
A experiência de Santos tornou-se referência. Mobilizou profissionais da saúde, acadêmicos, pesquisadores e gestores. Até artistas se integraram - na cidade, criaram a Tam-Tam, organização não-governamental a qual atuou em conjunto com o poder público na implantação e consolidação da nova política.
Política essa que subsidiou o Programa Nacional de Saúde Mental. Hoje, os Naps santistas, com outra nomenclatura (CAPs, Centros de Atenção Psicossocial), são encontrados Brasil afora.
Para saber mais:
- Textos na Rede Telma, clicando aqui.
- Sítio do Projeto Tam-Tam, em www.tamtam.art.br.
- Texto da mestre em Serviço Social e professora da UniSantos, Fátima Michelletti, clicando aqui.
- Texto no sítio da Fundação Perseu Abramo, clicando aqui.
- Textos na Rede Telma, clicando aqui.
- Sítio do Projeto Tam-Tam, em www.tamtam.art.br.
- Texto da mestre em Serviço Social e professora da UniSantos, Fátima Michelletti, clicando aqui.
- Texto no sítio da Fundação Perseu Abramo, clicando aqui.
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