Pra Londres, embarcamos. Para o Rio 2016, quem sabe na janelinha (foto: BBC)
De Curitiba
Pra quem gosta de basquete como este que vos fala, a semana começa com muita satisfação pela conquista da Copa América, pela nossa seleção feminina. O título garantiu o time nas Olimpíadas de Londres, em 2012.
Menos de um mês atrás, a seleção masculina já havia assegurado sua vaga também.
É a terceira vez na história dos Jogos Olímpicos que o Brasil será representado no basquete pelas duas seleções. As duas anteriores foram em 1992 (Barcelona) e 1996 (Atlanta).
De lá pra cá (Sidney, 2000; Atenas, 2004; Pequim, 2008), só as meninas chegavam.
Aos que não acompanham a modalidade mais de perto e forem torcer ano que vem, de agora um alerta: dificilmente o basquete nos trará medalhas.
O time masculino é bom, o melhor dos últimos 15 anos, desde o fim da geração de Oscar. Mas a concorrência internacional é muito acirrada.
A seleção feminina está bem ajustada, coesa na defesa, no entanto irregular no ataque. Falta uma atleta que desequilibre.
A ida a Londres, todavia, já é uma vitória. Mostra que a reestruturação do basquete brasileiro está no rumo certo. Se continuar nesse caminho, pra 2016, no Rio de Janeiro, poderemos ir na janelinha.
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