Encontro da unidade sul-americana (foto: blog.planalto.gov.br) |
De Curitiba
'Demorô', como se dizia lá em Santos, para a Venezuela ter entrado no Mercosul.
Como bem destacou a presidenta Dilma Rousseff – que tem na política externa um dos pontos altos do seu governo -, o bloco ganha força geopolítica com o ingresso do nosso vizinho da Amazônia.
Ora, pois, mesmo entre os não-chavistas, ao menos entre aqueles com um mínimo de comprometimento em prol da soberania nacional e regional, a incorporação da Venezuela já era aceita.
Resistiam, evidentemente, os mais atrelados (ou os submissos) aos interesses das grandes corporações do Hemisfério Norte, sobretudo dos Estados Unidos, esses que estão por trás, pela frente e pelos lados do golpe que depôs o presidente Fernando Lugo do Paraguai (cujo Senado, o qual promoveu a derrubada golpista de Lugo, vetava o ingresso da Venezuela).
Melhor que continue sendo com Chávez, mas com ou sem ele na dianteira, é o povo venezuelano quem vem somar esforços ao Mercosul – e integrados em bloco é que resistiremos aos efeitos nefastos da especulação, da crise e do imperialismo econômico estrangeiro.
Como bem destacou a presidenta Dilma Rousseff – que tem na política externa um dos pontos altos do seu governo -, o bloco ganha força geopolítica com o ingresso do nosso vizinho da Amazônia.
Ora, pois, mesmo entre os não-chavistas, ao menos entre aqueles com um mínimo de comprometimento em prol da soberania nacional e regional, a incorporação da Venezuela já era aceita.
Resistiam, evidentemente, os mais atrelados (ou os submissos) aos interesses das grandes corporações do Hemisfério Norte, sobretudo dos Estados Unidos, esses que estão por trás, pela frente e pelos lados do golpe que depôs o presidente Fernando Lugo do Paraguai (cujo Senado, o qual promoveu a derrubada golpista de Lugo, vetava o ingresso da Venezuela).
Melhor que continue sendo com Chávez, mas com ou sem ele na dianteira, é o povo venezuelano quem vem somar esforços ao Mercosul – e integrados em bloco é que resistiremos aos efeitos nefastos da especulação, da crise e do imperialismo econômico estrangeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário