De Curitiba
É, Amely. Ao menos em Curitiba, "feriadão", "final de semana", "dia de folga" são palavras chama-chuva.
Isso quando não é pior: chama-frio.
Pois bem, para quem passou agosto esperando setembro, cá avança o mês da Independência, o mês da padroeira de Santos (Nossa Senhora do Monte Serrat, dia 8), o mês da padroeira de Curitiba (Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, também dia 8).
A Amely é a personagem - mais que isso, uma mascote - da cartunista Pryscila Vieira, de quem este blogueiro foi colega de trabalho e tem a honra de trocar algumas palavras de vez em quando.
Para conhecer um pouco mais da arte da Pryscila, e das armadas da Amely em suas tirinhas como a acima, clique aqui.
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Bienal, ainda dá para ir
O estande da editora do Senado brasileiro chamou a atenção na I Bienal do Livro de Curitiba, que se encerra nesta sexta-feira, 4.
Não, e não por conta dessa dita "crise" que domina - agora menos - a opinião publicada.
É pela qualidade das obras que oferece e pelo preço acessível.
Livros que abordam questões históricas, geográficas, filosóficas (uma compilação de textos de 13 pensadores, a R$ 30); manual da reforma ortográfica, estatuto do torcedor, código florestal, lei de biossegurança, protocolo de Quioto, código das águas... - enfim, publicações utilíssimas, na faixa de R$ 5, R$ 10, R$ 30 no máximo.
Isso quando não é pior: chama-frio.
Pois bem, para quem passou agosto esperando setembro, cá avança o mês da Independência, o mês da padroeira de Santos (Nossa Senhora do Monte Serrat, dia 8), o mês da padroeira de Curitiba (Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, também dia 8).
A Amely é a personagem - mais que isso, uma mascote - da cartunista Pryscila Vieira, de quem este blogueiro foi colega de trabalho e tem a honra de trocar algumas palavras de vez em quando.
Para conhecer um pouco mais da arte da Pryscila, e das armadas da Amely em suas tirinhas como a acima, clique aqui.
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Bienal, ainda dá para ir
O estande da editora do Senado brasileiro chamou a atenção na I Bienal do Livro de Curitiba, que se encerra nesta sexta-feira, 4.
Não, e não por conta dessa dita "crise" que domina - agora menos - a opinião publicada.
É pela qualidade das obras que oferece e pelo preço acessível.
Livros que abordam questões históricas, geográficas, filosóficas (uma compilação de textos de 13 pensadores, a R$ 30); manual da reforma ortográfica, estatuto do torcedor, código florestal, lei de biossegurança, protocolo de Quioto, código das águas... - enfim, publicações utilíssimas, na faixa de R$ 5, R$ 10, R$ 30 no máximo.
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