Williams tem combustível e piloto da Venezuela, além de Barrichelo (foto: divulgação)
De Curitiba
Arriba, Williams!
Quem acompanha este blog desde os primórdios sabe da torcida que se tem aqui pela equipe britânica.
O apreço histórico ganha um baita reforço para a temporada 2011 de Fórmula 1, que começa neste final de semana com o Grande Prêmio da Austrália.
A Williams será o mais latino-americano de todos os times.
Os dois carros correrão com combustível e patrocínio da Petróleos de Venezuela Sociedade Anônima (PDVSA), a estatal venezuelana que, sob o governo de Hugo Chávez, atua para o crescimento econômico e desenvolvimento social do país.
Um dos carros terá condução de um piloto venezuelano, Pastor Maldonado.
O outro, do brasileiro Rubens Barrichelo, 38 anos de idade, metade deles na Fórmula 1.
A pré-temporada dos dois foi muito boa. E os primeiros testes na Austrália também mostraram que a Williams tem tudo para ser protagonista ao longo do campeonato.
Nos anos 80 e 90 a Williams esteve entre as principais equipes da modalidade.
Especialmente no início do anos 90, a Williams tinha carros quase imbatíveis. Só não eram insuperáveis de fato porque eram tempos de pilotos muito mais talentosos e arrojados que os atuais. Pilotos como Ayrton Senna, que faziam a competência de esportista compensar a inferioridade da máquina que tinham em mãos.
Mais sobre a escuderia no portal dela: www.attwilliams.com
Neste link, um recuerdo do samba-enredo 2006 da Vila Isabel, campeã daquele ano cantando a latinidade americana: http://migre.me/47cWg
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Neste link, um recuerdo do samba-enredo 2006 da Vila Isabel, campeã daquele ano cantando a latinidade americana: http://migre.me/47cWg
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