Translate

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sangue caliente corre nas pistas

Williams tem combustível e piloto da Venezuela, além de Barrichelo (foto: divulgação)
De Curitiba

Arriba, Williams!

Quem acompanha este blog desde os primórdios sabe da torcida que se tem aqui pela equipe britânica.

O apreço histórico ganha um baita reforço para a temporada 2011 de Fórmula 1, que começa neste final de semana com o Grande Prêmio da Austrália.

A Williams será o mais latino-americano de todos os times.

Os dois carros correrão com combustível e patrocínio da Petróleos de Venezuela Sociedade Anônima (PDVSA), a estatal venezuelana que, sob o governo de Hugo Chávez, atua para o crescimento econômico e desenvolvimento social do país.

Um dos carros terá condução de um piloto venezuelano, Pastor Maldonado.

O outro, do brasileiro Rubens Barrichelo, 38 anos de idade, metade deles na Fórmula 1.

A pré-temporada dos dois foi muito boa. E os primeiros testes na Austrália também mostraram que a Williams tem tudo para ser protagonista ao longo do campeonato.

Nos anos 80 e 90 a Williams esteve entre as principais equipes da modalidade. 

Especialmente no início do anos 90, a Williams tinha carros quase imbatíveis. Só não eram insuperáveis de fato porque eram tempos de pilotos muito mais talentosos e arrojados que os atuais. Pilotos como Ayrton Senna, que faziam a competência de esportista compensar a inferioridade da máquina que tinham em mãos.

Mais sobre a escuderia no portal dela: www.attwilliams.com

Neste link, um recuerdo do samba-enredo 2006 da Vila Isabel, campeã daquele ano cantando a latinidade americana: http://migre.me/47cWg
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário