Depois de 20 anos, made in Bahia (foto: Governo da Bahia) |
De Curitiba
Quem me chamou a atenção pela notícia foi a Cynara Menezes.
E quem me chamou a atenção para o detalhe da notícia foi a Hildegard Angel.
Por partes.
No twitter, a Cynara linkou para uma notícia do Governo da Bahia que anunciava um pacote de ações na área do turismo. Nesse pacote, a retomada, pela indústria baiana, da fabricação das famosas fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim.
Não imaginava, mas há 20 anos que esse ícone da cultura da Bahia não era produzido lá, vinha de fora.
(Leia a matéria clicando aqui)
Agora o detalhe, assinalado pela Hidelgard pelo twitter: essas fitinhas, além de forasteiras, são feitas de material sintético, não de algodão, como antigamente. Essas fitas de material sintético dificilmente arrebentam.
Em dezembro de 2008, amarrei uma fitinha no pé esquerdo, quando estive em Praia do Forte.
Passados cinco anos, ela segue presa no calcanhar. Desgastada, mas presa, sem sinal de que vai se desgarrar tão cedo.
E eu já desistindo, achando que o pedido é que era impossível de se realizar. Qual nada, é esse material sintético que segura o santo.
E eu já desistindo, achando que o pedido é que era impossível de se realizar. Qual nada, é esse material sintético que segura o santo.
As novas fitinhas made in Bahia serão, como antes, de algodão.
Terei que voltar lá pra amarrar uma que valha de verdade, que arrebente, que deixe a simpatia agir.
Mas, por via das dúvidas, esta do pé fica onde e como está. Apenas receberá uma companhia.
Fiquei curiosa para saber se você irá repetir o pedido!
ResponderExcluir