Alan Kardec: marcando gols nos momentos decisivos (foto: FPF)
De Curitiba
Da janela do apê vem o buzinaço da torcida do Coxa comemorando o tri paranaense conquistado nos pênaltis, no Alto da Glória.
Da tela da tevê, a euforia da torcida e do time santista pelo terceiro tri paulista - feito inédito na história do futebol bandeirante.
Feito que, desde a Era Pelé, nenhum outro clube havia obtido.
Que essa geração do Santos é Santástica por causa de Neymar e Ganso, mais a experiência de Elano, Edu Dracena e Léo, a segurança do goleiro Rafael e a habilidade do volante Arouca, é fato que cruzou o Atlântico.
Mas neste título paulista - aliás, diga-se de passagem, pelo terceiro ano consecutivo chegamos à final eliminando o São Paulo - menção especial a Alan Kardec.
Como lhe caiu bem o manto alvinegro praiano de Vila Belmiro.
Lá no início do campeonato, quando Muricy poupou o elenco pra Libertadores, foram os gols de Alan Kardec que salvaram o Peixe de derrotas que, talvez, impedissem o time de chegar às finais embalado como chegou.
E pra selar uma jornada impecável, marcou dois na decisão - um deles, o quarto gol feito com categoria.
Agora é comemorar, mas não muito que, depois do tri, a gente quer o tetra: Libertadores da América. E a peleja que temos pela frente não é fácil não.
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