A gente desce a lenha nesse modelo econômico que faz de um tudo para o sistema financeiro – o imoral lucro dos bancos é o símbolo mais evidente dessa perversidade.
Quando esse modelo é minimamente afrontado precisamos, porém, enaltecer - até para somar apoio a quem ousa avançar, ainda que lentamente.
E então temos que reconhecer que a presidenta Dilma Rousseff parece decida a mexer nesse jogo. De um mês para cá, “sistematicamente” - termo que ela costuma utilizar muito –, tem feito referências, e tomado decisões, que começam a incomodar os banqueiros.
Colocou os dois maiores bancos públicos, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, para liderarem essa ofensiva.
Baixaram drasticamente os juros e estão investindo pesado em estratégias para forçar a concorrência privada a reduzir suas taxas também.
No pronunciamento feito no Dia do Trabalho, Dilma convocou a sociedade para sustentar essa luta.
Cá estamos.
Há muito este blogueiro só opera com bancos públicos – exceto quando por motivo que foge ao seu poder de decisão.
Faz o mesmo: se teu banco privado resistir em amenizar sua mordida e entrar nessa de retaliações ao poder público, procura a Caixa, o Banco do Brasil ou instituição similar em teu estado.
Até porque, na hora do “vamo vê”, são esses bancos que fomentam a economia, financiando a agricultura familiar, a construção civil, a compra da casa própria, o combate à seca.
A Camila Pitanga está pedindo: veta, Dilma; e, você, vem pro banco público também.
Quando esse modelo é minimamente afrontado precisamos, porém, enaltecer - até para somar apoio a quem ousa avançar, ainda que lentamente.
E então temos que reconhecer que a presidenta Dilma Rousseff parece decida a mexer nesse jogo. De um mês para cá, “sistematicamente” - termo que ela costuma utilizar muito –, tem feito referências, e tomado decisões, que começam a incomodar os banqueiros.
Colocou os dois maiores bancos públicos, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, para liderarem essa ofensiva.
Baixaram drasticamente os juros e estão investindo pesado em estratégias para forçar a concorrência privada a reduzir suas taxas também.
No pronunciamento feito no Dia do Trabalho, Dilma convocou a sociedade para sustentar essa luta.
Cá estamos.
Há muito este blogueiro só opera com bancos públicos – exceto quando por motivo que foge ao seu poder de decisão.
Faz o mesmo: se teu banco privado resistir em amenizar sua mordida e entrar nessa de retaliações ao poder público, procura a Caixa, o Banco do Brasil ou instituição similar em teu estado.
Até porque, na hora do “vamo vê”, são esses bancos que fomentam a economia, financiando a agricultura familiar, a construção civil, a compra da casa própria, o combate à seca.
A Camila Pitanga está pedindo: veta, Dilma; e, você, vem pro banco público também.
Uma mulher dessa, com essa saia...um parangolê desse chamando: "vem"...quem não vai...?!
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