De Curitiba
Pessoal que estuda o uso das redes sociais pelas corporações, ou simplesmente quer aprimorar a aplicação delas para seus empreendimentos, seja de que porte e para qual finalidade for, mirem-se no anti-exemplo da Light e do Santander.
Deve haver mais por aí, mas é que destes dois casos a gente teve demonstrações evidentes nos últimos dias.
O camarada Eduardo Goldenberg recentemente descarregou merecidos desaforos às duas empresas, via twitter, mencionado a arroba delas nas respectivas tuitadas.
Controladas por robôs (só pode!), as contas de imediato responderam ao Goldenberg: uma – a Light - agradecendo pela menção (isto é, pelo desaforo) – e a outra (Santander) convidando-o a “aproveitar os serviços” da instituição.
Duas respostas automáticas, padronizadas, em total desconexão com o contato inicialmente feito pelo “cliente”, como essas corporações costumam nos chamar.
Repare: se no twitter - essa vitrine para o mundo virtual, a aparência, a fachada, o cartão da visitas da corporação - o desleixo é tamanho, imagina o zelo que essas empresas têm para com os serviços que nos prestam.
Será que prestam?
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