Há comidas com melhor aparência também nada saudáveis (foto: TeleSur) |
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Postado de Curitiba
Alimentar-se mal é mais prejudicial à saúde que o consumo do cigarro.
O consumo de porcariada aumenta o risco de obesidade, cujas sequelas respondem por 3,4 milhões de mortes por ano, em todo o mundo.
A obesidade é, por sinal, “a epidemia do século XXI”.
As informações são da Organização das Nações Unidas para o Direito à Alimentação, que defende o aumento de impostos sobre produtos menos saudáveis e a redução dos tributos sobre aqueles de melhor qualidade nutritiva (leia mais aqui)
Apoiado!
Considero importantes também medidas como restrições a propagandas e proibição de vendas em cantinas escolares e em outros espaços públicos, dos chamados “junk foods” (as besteiras e porcariadas feitas para se comer).
Da mesma forma, endosso projeto de lei que tramita no Senado e que proíbe a venda casa de brinquedos com lanches, como fazem os Mc Donald's da praça.
(O projeto está desde fevereiro parado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado; acesse este link e saiba mais)
Evidente que só leis proibitivas não bastam.
Fazem-se necessárias, assim, campanhas de conscientização e políticas públicas de incentivo ao consumo de alimentos saudáveis. Fomento à agricultura orgânica, por exemplo, é fundamental.
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