De Curitiba
Sem medo de ser feliz, sem medo de preconceito, milhares foram ouvir as palavras do presidente Lula na noite desta terça-feira, dia 26, na Cidade Industrial de Curitiba, em ato pró-Dilma.
Gente que percebe a vida melhorar nos últimos anos.
Gente que recebe salário melhor que há oito anos.
Gente que conseguiu emprego ou, se ainda não, vê as oportunidades surgirem.
Gente que pôde - ou agora pode - cursar uma faculdade.
Gente que sente mais respeito.
E não é pouca gente. É muita.
E pra tanta gente que Lula foi objetivo e didático no seu recado.
O voto no próximo domingo, dia 31, não é o voto na mulher ("na saia", como disse ele) ou no homem ("na calça").
Não é o voto no mais simpático, no mais sorridente, no mais experiente.
É o voto em dois projetos.
Um projeto é representado pela Dilma.
É o projeto do Governo Lula, que fez o Brasil gerar empregos em níveis recordes, que tirou 28 milhões de irmãos e irmãs da miséria absoluta, que viabiliza a todos a chance de estudar, financiar a casa própria. É o projeto que tirou o Brasil da submissão ao FMI, aos EUA, à Europa.
O outro projeto é representado pelo Serra.
É o projeto que já foi experimentado. O projeto do neoliberalismo, pelo qual o poder público se ausenta, privatiza, para que o mercado dê conta de resolver os problemas. (Só que o mercado não dá conta nem dos seus, quanto mais dos nossos problemas). É o projeto que excluiu irmãos e irmãs, que fez o país estagnar e se colocar refém dos interesses do capital especulativo.
Clareou?
(Mais sobre o comício com Lula em www.robertorequiao.com.br)
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