Nem tributária, nem política.
A reforma de que o Brasil precisa, com urgência, é a das telecomunicações.
Dois passos históricos já foram dados: na última semana, com o Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídia; há cerca de um ano, com a Conferência Nacional de Comunicação, depois das etapas estaduais.
Todas eles com a participação de representantes do poder público, da sociedade civil organizada e do empresariado.
Tudo, portanto, com ampla e democrática discussão.
Agora, vacine-se.
'Que se a Dilma encarar mesmo esse desafio vai levar bomba da grande mídia.
Virá, a meia-dúzia de famílias que controlam as redes de comunicação do Brasil, com a ladainha de que qualquer regulamentação representa atentado à liberdade de expressão.
Só por desconhecimento ou má-fé para embarcar nesse trololó.
Como, a exemplo de tantos outros, bem frisou o ministro Franklin Martins, "regulação do conteúdo da mídia é necessária, ocorre em outros países e não significa censura".
Pelo contrário. É garantir, de fato, vez e voz a mais gente. É assegurar, portanto, a plena liberdade de manifestação.
Mais sobre os por quês dessa imprescindível reforma e ainda experiências da Espanha, Portugal, Canadá e Argentina, você pode conferir no portal do seminário da semana passada.
Vai lá: www.convergenciademidias.gov.br
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