O sangue de nuestra pátria no Memorial da América Latina... |
... o Alvorada, lá no planalto, que beleza!... |
O museu que leva seu nome, a encantar nossos olhos (fotos: WAA) |
De Curitiba
Nesta virada de 5 para 6 de dezembro, e será assim pelos próximos dias, tantos episódios estão sendo relembrados, entrevistas reprisadas, depoimentos resgatados, fotos republicadas, rascunhos recuperados, que estão justas, bonitas e emocionantes as reverências a Oscar Niemeyer, arquiteto da vida.
Mas, mesmo assim, diante de tão grandiosas homenagens, faz-se aqui a nossa - modesta, singela, todavia não menos sincera, porque o sentimento de perda é grande.
Gostaria, e tentarei estar, de ir ao velório de Oscar Niemeyer na sua
mais exuberante, porque gigante, obra-prima, Brasília. Não
sei se será possível.
De todo modo, consola-nos a certeza de que, ao mesmo tempo em que Oscar Niemeyer parte, ele fica.
Está na nossa capital federal, no Memorial da América Latina, no Copan, no Ibirapuera, na Ilha Porchat, na França, na Argélia, nos Cieps, no Sambódromo Darcy Ribeiro, em Niterói, aqui pertinho no Centro Cívico, em Curitiba... Estará no Museu Pelé, em Santos, em breve.
A vida é um sopro e Oscar Niemeyer tem muito a nos ensinar fazer dela bela.
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