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quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Brasil que emerge das piscinas

Ana Marcela (prata) e Poliana (ouro): dobradinha na maratona (foto: CBDA)
De Curitiba

Animador este início do Brasil no Mundial de Esportes Aquáticos, que ocorre até o dia 2 de agosto em Barcelona, Espanha.

Além da dobradinha na maratona aquática - Poliana Okimoto, ouro, e Ana Marcela Cunha, prata -, o desempenho é satisfatório no polo aquático e surpreendente no nado sincronizado (acompanhe aqui).

As provas de natação começam no domingo, dia 28.

Estamos a três anos das Olímpiadas do Rio de Janeiro e, para um país que almeja ser olímpico, está na hora de prestarmos mais atenção também em modalidades outras que não o futebol.

Com maior visibilidade, atletas e equipes atraem mais patrocinadores e obtêm condições para treinamento e preparação.

Hoje, as estatais são as empresas que mais apoiam o esporte brasileiro.

Os desportos aquáticos, por exemplo, há anos têm patrocínio dos Correios. A Caixa, que agora chega ao futebol, destaca-se pelo suporte ao atletismo. O Banco do Brasil é sinônimo de vôlei. A Eletrobrás banca o basquete. A Petrobrás, o judô.

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