Museu no Valongo, em Santos, conta a arte do Rei do Futebol |
Dê uma olhada no calendário. Num 29 de junho como hoje, mas em 1958, com 17 anos o jogador do Santos Futebol Clube marcava um golaço na final Brasil x Suécia da Copa de 1958
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Postado de Curitiba
Pepe se autointitula o maior artilheiro da história do Santos Futebol Clube. Ele só não tem mais gols do que Pelé mas, diz o Canhão da Vila, Pelé não conta. Pelé não é deste mundo, é de outro planeta.
Desde cedo Pelé mostrou que era extraterrestre.
Num 29 de junho como hoje, mas em 1958, com apenas 17 anos de idade, o atacante do Peixe matava a bola no peito e, dentro da grande área, dava um chapéu no marcador adversário, para na sequência marcar um golaço, na final Brasil x Suécia da Copa daquele ano.
Éramos, enfim, campẽos mundiais, pela primeira vez.
Sábado retrasado, dia 21, estive no recém-inaugurado Museu Pelé, no Valongo, em Santos.
É uma obra extraordinária. Além do típico acervo de museu - são centenas de peças e objetos pessoais do Rei Pelé -, há espaços interativos e exposições sobre as Copas do Mundo.
Estão ali as evidências de que Pelé é o imbatível Rei do Futebol.
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