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| Na música, ele é a perfeita síntese da brasilidade |
Ben Jor é ao mesmo-tempo-tudo-junto-misturado samba, rock, pagode, axé, romântico, rural, protesto, mpb...Seria de arrepiar o planeta no mundial
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Postado de Curitiba
Dias atrás, o rádio ligado, tocou "Mexe, mexe, mexe", com Mundo Livre S/A.
Nunca tinha reparado, e reparei dessa vez, que no final da música, num trecho que é falado, e não cantado, o vocalista declara ter ouvido Tábua de Esmeralda, do Jorge Ben Jor (à época, Jor Ben), ainda criança, e que desde então não saiu mais desse universo da música.
Me dei conta que há um certo tempo não parava para escutar Jorge Ben Jor.
Nunca tinha reparado, e reparei dessa vez, que no final da música, num trecho que é falado, e não cantado, o vocalista declara ter ouvido Tábua de Esmeralda, do Jorge Ben Jor (à época, Jor Ben), ainda criança, e que desde então não saiu mais desse universo da música.
Me dei conta que há um certo tempo não parava para escutar Jorge Ben Jor.
A música dele é tão onipresente (seja pelas versões próprias, seja por ser gravado por todo mundo), que às vezes a gente se esquece dessa de voluntariamente colocar Ben Jor para ouvir.
Resolvi resgatar com o Tábua de Esmeralda venerado pelo Mundo Livre S/A.
Há uma semana estou imerso na discografia de Jorge Ben Jor, de quem sou fã, fã pra caramba, há muito, há muito tempo.
Nestes tempos em que se aproveita a visibilidade da Copa do Mundo para levantar uma bandeira, apresento aqui a minha: uma baita injustiça Jorge Ben Jor não participar ou da abertura ou do encerramento do mundial de seleções.
Porque a obra de Jorge Ben Jor é, na música, a maior síntese da brasilidade.
Resolvi resgatar com o Tábua de Esmeralda venerado pelo Mundo Livre S/A.
Há uma semana estou imerso na discografia de Jorge Ben Jor, de quem sou fã, fã pra caramba, há muito, há muito tempo.
Nestes tempos em que se aproveita a visibilidade da Copa do Mundo para levantar uma bandeira, apresento aqui a minha: uma baita injustiça Jorge Ben Jor não participar ou da abertura ou do encerramento do mundial de seleções.
Porque a obra de Jorge Ben Jor é, na música, a maior síntese da brasilidade.
Jorge Ben Jor é, ao mesmo-tempo-tudo-junto-misturado samba, rock, funk, pagode, romântico, cronista, protesto, axé, mpb...Até um lado meio rural reencontrei nessa mergulhada recente, ao voltar a ouvir "Oé, oé (faz o carro de boi na estrada)"
"País tropical" é praticamente um hino nacional.
A obra de Ben Jor é duma imensidão incrível, de modo que pra selecionar algumas dicas tomo como critério o acaso.
Então, aqui e agora, recomendo "Que nêga é essa?" e "Minha teimosia, uma arma para te conquistar". A primeira está em "As canções", de Eduardo Coutinho, e a segunda, em "Zuzu Angel" - filmes que exibi em duas das aulas mais recentes lá no curso de Técnico em Produção de Áudio e Vídeo do Colégio Estadual do Paraná.
Então, aqui e agora, recomendo "Que nêga é essa?" e "Minha teimosia, uma arma para te conquistar". A primeira está em "As canções", de Eduardo Coutinho, e a segunda, em "Zuzu Angel" - filmes que exibi em duas das aulas mais recentes lá no curso de Técnico em Produção de Áudio e Vídeo do Colégio Estadual do Paraná.
Mais sobre Jorge Ben Jor em jorgebenjor.com.br
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