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sábado, 30 de agosto de 2014

Vai ter Copa. Agora, no basquete

O argentino Rubén Magnano, técnico da seleção brasileira desde 2010
Mundial, disputado na Espanha, começa neste sábado e se estende até 14 de setembro. Brasil tem a missão (dificílima) de buscar o terceiro título da competição.
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Postado de Curitiba

É muito, muito difícil mesmo que o Brasil conquiste seu terceiro título mundial de basquete masculino, na Copa do Mundo da modalidade que começa neste sábado, dia 30, e tem final marcada para 14 de setembro, na Espanha.

Mas, para quem gosta de esporte, vale a pena acompanhar a nossa seleção, que estreia neste sábado mesmo, diante da França (atual campeã europeia).

São, ao todo, 24 seleções, incluindo o poderoso Estados Unidos, as fortes Argentina, Espanha, Lituânia, Sérvia, Croácia e Eslovênia, escolas perigosas como a de Porto Rico e República Dominicana, as surpreendentes Angola e Coreia, entre outras.

O basquete masculino brasileiro viveu seus anos dourados entre os anos 50 e 70. Os dois títulos mundiais foram conquistados em 1959 e 1963. Em 1954, o Brasil tinha sido vice-campeão, feito que se repetiria em 1970. Há ainda um terceiro lugar no mundial de 1978.

O Brasil tem ainda três medalhas de bronze no basquete masculino: 1948, 1960 e 1964.

Hoje, apostar em pódio é arriscado. Mas o Brasil tem tudo para fazer uma campanha briosa, de acordo com as palavras do técnico da seleção, Rubén Magnano, que é argentino.

"Não falo em números. Falo sim que teremos uma equipe muito competitiva em condições de brigar com qualquer adversário. Se isso acontecer em todos os jogos, temos condições de seguir buscando nossos objetivos que é uma grande classificação nesta Copa do Mundo. Gostei muito do grau de competitividade diante de grandes adversários na fase de preparação e isso me deixa otimista", diz Magnano, segundo matéria no site da Confederação Brasileira de Basquete.

Rubén Magnano treinou a Argentina quando esta foi campeão olímpica em 2004. Dois anos antes, já tinha entrado para história ao comandar a seleção argentina que derrotara o praticamente imbatível Dream Team dos Estados Unidos, no Mundial de 2002. Ficou, ainda, com a medalha de prata naquele mundial.

É técnico do Brasil desde 2010, quando comandou a seleção no mundial daquele ano (ficamos em nono lugar).

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