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domingo, 30 de junho de 2013

Cadê o coro dos corneteiros derrotistas?

Fred e Neymar, no passeio sobre a Espanha hoje (foto: CBF)
De Curitiba

Gostaríamos de ouvir aqueles que diziam que o Brasil não teria estádios nem seleção para a Copa das Confederações.

Todos os campos foram entregues a tempo e, salvo um e outro imprevisto, ao que consta o caos decretado não aconteceu.

Nem nos estádios, nem nos aeroportos.

Muito menos dentro das quatro linhas.

Os "comentaristas" que traçavam o destino da seleção brasileira só a partir do desempenho em desmotivados amistosos caça-níqueis, também gostaria de ouvir deles como é que foi possível tamanha recuperação.

Só os menos entendidos em futebol, ou os dominados pelo colonialismo, para não enxergarem que nem Espanha nem qualquer outra seleção europeia é imbatível quando o adversário é o Brasil.

Claro que nos impecáveis estádios faltou povo, sobrou elite. Claro que ver um José Maria Marin faturando em cima do êxito do time canarinho é de embrulhar o estômago.

Mas a preocupação dos derrotistas não era - nunca foi - essa. 

Até porque esses derrotistas ou são a própria elite, ou são os que se acham elite ou são os que gostariam de ser elite - ou são os que pensam como elite.

Como diz o Paulo Henrique Amorim, o que deixam inconformados esses derrotistas não são os gastos com a Copa, as interferências da Fifa. O que eles não suportam é o fato de que Lula trouxe e Dilma vai realizar a Copa. É o que está recalcado em seus comentários.

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